Goiás
Por volta de 1720, o ouro foi encontrado em grandes quantidades pelos bandeirantes; Bartolomeu Bueno da Silva, o filho, fundou o Arraial da Barra, que foi o primeiro povoado goiano. Nas décadas seguintes, a região foi ocupada por milhares de mineradores e comerciantes, atraídos pelo ouro.
Bandeira de Goiás
A bandeira de Goiás é composta pelo verde, que representa as matas da região; o amarelo, representando as riquezas minerais; e o quadro azul com estrelas simboliza o céu goiano com a constelação do Cruzeiro do Sul.
A cidade de Goiânia passou a ser a capital do Estado em 1942. Goiás possui extensão territorial de 340.103,467quilômetros quadrados. É composto por 246 municípios e, conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), sua população totaliza 6.003.788 habitantes. Apresenta crescimento demográfico de 1,8% ao ano.
O relevo é caracterizado por planalto, chapadas e serras na maior parte, e depressão ao norte do território. A vegetação é composta pelo cerrado e o clima é tropical. Os principais rios são: Aporé, Araguaia, Claro, Corumbá, dos Bois, Paranã, Paranaíba, Maranhão e São Marcos.
Além da capital Goiânia, outras cidades importantes do Estado são: Aparecida de Goiânia, Anápolis, Luziânia, Águas Lindas de Goiás, Rio Verde, Trindade, Cidade de Goiás e Caldas Novas.
A economia se baseia principalmente na atividade agropecuária. A indústria é responsável por aproximadamente 34% da riqueza goiana. O crescimento industrial está ocorrendo em razão da expansão da agroindústria. Goiás tem atraído investimentos em metalurgia, mineração e no setor químico e farmacêutico.
Goiás apresenta problemas como saneamento ambiental, pois metade da população não é beneficiada por esse serviço; e o analfabetismo funcional, que atinge 19,7% da população goiana.
A cidade de Goiânia passou a ser a capital do Estado em 1942. Goiás possui extensão territorial de 340.103,467quilômetros quadrados. É composto por 246 municípios e, conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE), sua população totaliza 6.003.788 habitantes. Apresenta crescimento demográfico de 1,8% ao ano.
O relevo é caracterizado por planalto, chapadas e serras na maior parte, e depressão ao norte do território. A vegetação é composta pelo cerrado e o clima é tropical. Os principais rios são: Aporé, Araguaia, Claro, Corumbá, dos Bois, Paranã, Paranaíba, Maranhão e São Marcos.
Além da capital Goiânia, outras cidades importantes do Estado são: Aparecida de Goiânia, Anápolis, Luziânia, Águas Lindas de Goiás, Rio Verde, Trindade, Cidade de Goiás e Caldas Novas.
A economia se baseia principalmente na atividade agropecuária. A indústria é responsável por aproximadamente 34% da riqueza goiana. O crescimento industrial está ocorrendo em razão da expansão da agroindústria. Goiás tem atraído investimentos em metalurgia, mineração e no setor químico e farmacêutico.
Goiás apresenta problemas como saneamento ambiental, pois metade da população não é beneficiada por esse serviço; e o analfabetismo funcional, que atinge 19,7% da população goiana.
Maranhão
Localizado no oeste da Região Nordeste, o estado do Maranhão é o único da região que tem parte do território coberto pela floresta Amazônica. Possui a segunda maior costa litorânea brasileira, com extensão de 640 Km.
Os espanhóis foram os primeiros a chegarem à região, que atualmente corresponde ao Maranhão. Posteriormente o território foi disputado por franceses, portugueses e holandeses no início da colonização brasileira.
O Maranhão possui extensão territorial de 331.935,507 km², divididos em 217 municípios, conforme dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes.
O relevo apresenta costa recortada e planície litorânea com dunas e planaltos no interior. O ponto mais elevado é a chapada das Mangabeiras, com 804 metros de altitude. A vegetação do Maranhão é caracterizada por mata de cocais a leste, mangues no litoral, floresta Amazônica a oeste, cerrado ao sul. O clima é tropical.
Uma importante área de proteção ambiental é o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, por onde se espalham dunas de até 50 metros de altura.
A capital do estado é a cidade de São Luís, outras cidades importantes são: Imperatriz, Caxias, Timon, São José de Ribamar, Codó, Açailândia, Bacabal, Paço do Lumiar, Barra do Corda.
Os principais rios são: das Balsas, Gurupi, Itapecuru, Mearim, Parnaíba, Pindaré, Tocantins, Turiaçu.
Até a década de 1960, o Maranhão era um estado brasileiro praticamente isolado, sem acessos por terra, que impossibilitava avanço em sua economia, tímida, quase inexistente perante o restante do país. A partir deste período, com a implantação de linhas férreas e rodovias, o estado foi interligado a outras regiões do Brasil.
O comércio e os serviços respondem por mais da metade da economia do estado, que não chega a 1% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil. O complexo portuário integrado pelos terminais de Itaqui (possui 420 metros), Ponta da Madeira e Alumar é responsável por mais de 50% da movimentação de cargas portuárias do Norte e do Nordeste. São exportados principalmente alumínio, ferro, soja e manganês. A indústria se apoia nos setores metalúrgico, alimentício e madeireiro. A pesca é outra atividade econômica importante para o estado.
Está sendo construída no Maranhão a maior refinaria da América Latina e uma das maiores do mundo. A Refinaria Premium será instalada no município de Bacabeira, localizado a 60 km da capital, São Luís. Sua instalação proporcionará um novo ciclo industrial no estado. Serão gerados aproximadamente 130 mil empregos diretos e indiretos.
Os espanhóis foram os primeiros a chegarem à região, que atualmente corresponde ao Maranhão. Posteriormente o território foi disputado por franceses, portugueses e holandeses no início da colonização brasileira.
O Maranhão possui extensão territorial de 331.935,507 km², divididos em 217 municípios, conforme dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 6.574.789 habitantes.
O relevo apresenta costa recortada e planície litorânea com dunas e planaltos no interior. O ponto mais elevado é a chapada das Mangabeiras, com 804 metros de altitude. A vegetação do Maranhão é caracterizada por mata de cocais a leste, mangues no litoral, floresta Amazônica a oeste, cerrado ao sul. O clima é tropical.
Uma importante área de proteção ambiental é o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, por onde se espalham dunas de até 50 metros de altura.
A capital do estado é a cidade de São Luís, outras cidades importantes são: Imperatriz, Caxias, Timon, São José de Ribamar, Codó, Açailândia, Bacabal, Paço do Lumiar, Barra do Corda.
Os principais rios são: das Balsas, Gurupi, Itapecuru, Mearim, Parnaíba, Pindaré, Tocantins, Turiaçu.
Bandeira do Maranhão
Significado da bandeira: brancos, negros e índios estão representados pelas faixas brancas, pretas e vermelhas. A estrela sobre fundo azul simboliza o estado do Maranhão no céu do Brasil.
O Maranhão revela em sua culinária a mistura dos colonizadores com os índios e os negros trazidos da África. Os doces portugueses dividem a mesa com os de frutas nativas, como maracujá, bacuri, jenipapo e tamarindo. No litoral são consumidos marisco, siri, caranguejo, e peixes.
A principal manifestação cultural do estado é a festa do bumba meu boi, mas também se destacam o tambor de crioula e o tambor de menina.
Bumba meu boi é uma brincadeira que mistura lendas indígenas, dança e música. Ocorre na temporada junina, onde centenas de grupos se apresentam nos arraiais.
O tambor de crioula é considerado Patrimônio Imaterial do Brasil, é uma manifestação cultural de matriz afro-brasileira em louvor a São Benedito ou associado a outras festas. É uma mistura de dança, canto e percussão de tambores. Não tem data específica e pode ocorrer ao longo do ano.
O tambor de menina faz parte dos rituais da umbanda, religião afro-brasileira. O culto é realizado nos terreiros, onde os iniciados cultuam, invocam e incorporam entidades espirituais. Com roupas especiais para a ocasião, os integrantes cantam e tocam instrumentos como tambores, cabaças, triângulos e agogôs.
O estado maranhense possui alguns problemas sociais. O índice de mortalidade infantil apresenta taxas elevadas – 36,5 por mil nascidos vivos. Embora tenha melhorado muito, é a segunda pior taxa do Brasil, só superada pela de Alagoas.
O Maranhão, apesar do desenvolvimento alcançado em alguns setores econômicos, permanece como um dos mais pobres e carentes estados do país, ocupando a penúltima posição no ranking nacional de Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
O Maranhão revela em sua culinária a mistura dos colonizadores com os índios e os negros trazidos da África. Os doces portugueses dividem a mesa com os de frutas nativas, como maracujá, bacuri, jenipapo e tamarindo. No litoral são consumidos marisco, siri, caranguejo, e peixes.
A principal manifestação cultural do estado é a festa do bumba meu boi, mas também se destacam o tambor de crioula e o tambor de menina.
Bumba meu boi é uma brincadeira que mistura lendas indígenas, dança e música. Ocorre na temporada junina, onde centenas de grupos se apresentam nos arraiais.
O tambor de crioula é considerado Patrimônio Imaterial do Brasil, é uma manifestação cultural de matriz afro-brasileira em louvor a São Benedito ou associado a outras festas. É uma mistura de dança, canto e percussão de tambores. Não tem data específica e pode ocorrer ao longo do ano.
O tambor de menina faz parte dos rituais da umbanda, religião afro-brasileira. O culto é realizado nos terreiros, onde os iniciados cultuam, invocam e incorporam entidades espirituais. Com roupas especiais para a ocasião, os integrantes cantam e tocam instrumentos como tambores, cabaças, triângulos e agogôs.
O estado maranhense possui alguns problemas sociais. O índice de mortalidade infantil apresenta taxas elevadas – 36,5 por mil nascidos vivos. Embora tenha melhorado muito, é a segunda pior taxa do Brasil, só superada pela de Alagoas.
Mato Grosso
O estado do Mato Grosso está localizado na Região Centro-Oeste do Brasil, faz fronteira com os estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Pará, Amazonas, Rondônia, Tocantins e com a Bolívia. É o terceiro maior estado do país em extensão territorial. Mato Grosso apresenta a menor densidade demográfica dos três estados do Centro-Oeste.
Os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul compunham um único estado brasileiro. No entanto, em 1977 o governo federal decretou a divisão do mesmo, alegando dificuldade em desenvolver a região diante de sua grande extensão e diversidade. O norte, menos populoso e mais pobre, permaneceu como Mato Grosso. O sul do território, mais próspero e populoso, passou a ser Mato Grosso do Sul.
A extensão territorial do Mato Grosso é de 903.329,700 quilômetros quadrados, conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 3.035.122 habitantes distribuídos em 141 municípios. O crescimento demográfico é de 1,9% ao ano; a densidade demográfica é de aproximadamente 3,3 hab/km². A população mato-grossense se distribui de forma desigual, com desertos demográficos ao norte e áreas urbanas populosas, como Cuiabá e Várzea Grande.
O relevo do estado é pouco acidentado e alterna um conjunto de grandes chapadas, no planalto Mato-Grossense, com altitude entre 400 e 800 metros, e áreas de planície pantaneira, sempre inundadas pelo rio Paraguai e seus afluentes. É caracterizado por planalto e chapadas no centro, planície com pântanos a oeste e depressões e planaltos residuais a norte. O ponto mais elevado é a serra Manto Cristo, com 1.118 metros de altitude.
A cobertura vegetal é composta por cerrado na porção leste, floresta Amazônica a noroeste e pantanal a oeste. O clima é tropical.
Os principais rios do estado são: Araguaia, Cuiabá, das Mortes, Juruena, Paraguai, São Lourenço, Teles Pires, Xingu.
Os estados do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul compunham um único estado brasileiro. No entanto, em 1977 o governo federal decretou a divisão do mesmo, alegando dificuldade em desenvolver a região diante de sua grande extensão e diversidade. O norte, menos populoso e mais pobre, permaneceu como Mato Grosso. O sul do território, mais próspero e populoso, passou a ser Mato Grosso do Sul.
A extensão territorial do Mato Grosso é de 903.329,700 quilômetros quadrados, conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), totaliza 3.035.122 habitantes distribuídos em 141 municípios. O crescimento demográfico é de 1,9% ao ano; a densidade demográfica é de aproximadamente 3,3 hab/km². A população mato-grossense se distribui de forma desigual, com desertos demográficos ao norte e áreas urbanas populosas, como Cuiabá e Várzea Grande.
O relevo do estado é pouco acidentado e alterna um conjunto de grandes chapadas, no planalto Mato-Grossense, com altitude entre 400 e 800 metros, e áreas de planície pantaneira, sempre inundadas pelo rio Paraguai e seus afluentes. É caracterizado por planalto e chapadas no centro, planície com pântanos a oeste e depressões e planaltos residuais a norte. O ponto mais elevado é a serra Manto Cristo, com 1.118 metros de altitude.
A cobertura vegetal é composta por cerrado na porção leste, floresta Amazônica a noroeste e pantanal a oeste. O clima é tropical.
Os principais rios do estado são: Araguaia, Cuiabá, das Mortes, Juruena, Paraguai, São Lourenço, Teles Pires, Xingu.
Bandeira do Mato Grosso
Significado da bandeira: o azul representa o céu; o branco, a paz; e o verde, a extensão territorial. A estrela amarela simboliza o ideal republicano e as riquezas minerais do Mato Grosso.
A capital do estado é a cidade de Cuiabá, fundada em 8 de abril de 1719, começou às margens do rio Coxipó, com o surgimento do Arraial da Forquilha, povoamento que deu origem à capital. Sua população atual é de 551.098 habitantes e possui extensão territorial de 3.363 quilômetros quadrados.
Outras cidades importantes do estado são: Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Cáceres, Tangará da Serra, Barra do Garças.
O maior responsável pela economia é a agropecuária, que gera 40,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, o setor de serviços representa 40,2% do PIB, o setor industrial corresponde a 19% do PIB.
Atualmente o estado é o maior produtor de soja do país, sendo o grão o maior produto de exportação do Mato Grosso. O polo de algodão, cujo principal centro é o município de Rondonópolis, chega a produzir 1,2 milhão de toneladas por ano. O crescimento econômico anual do estado supera a média brasileira. O rebanho bovino é um dos maiores do país.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado é de 0,796, ocupando a 11° posição entre os estados do Brasil. Cerca de 90% dos habitantes com mais de 15 anos são alfabetizados.
Existe um grande déficit nos serviços de saneamento ambiental, visto que cerca de 50% das residências não têm coleta de esgoto e acesso a rede de água tratada. A taxa de mortalidade infantil é de19,2 para cada mil nascidas vivas.
O estado apresenta grande riqueza cultural, que é representada pelo Cururu, Siriri, Rasqueado Cuiabano, o Boi, a Serra, a Dança de São Gonçalo, a Dança dos Mascarados, o Chorado, Congo, entre outras.
Na culinária se destacam os pratos típicos: Maria Isabel, farofa de banana, pacu assado, pacu na folha de bananeira, moqueca de pintado, bolo de arroz, frango com pequi e linguiça cuiabana.
O artesanato é representado pela viola de concho, bonecas de pano, artesanato em madeira, cerâmica, trançados feitos através de fibras vegetais de taquara e as redes bordadas.
A capital do estado é a cidade de Cuiabá, fundada em 8 de abril de 1719, começou às margens do rio Coxipó, com o surgimento do Arraial da Forquilha, povoamento que deu origem à capital. Sua população atual é de 551.098 habitantes e possui extensão territorial de 3.363 quilômetros quadrados.
Outras cidades importantes do estado são: Várzea Grande, Rondonópolis, Sinop, Cáceres, Tangará da Serra, Barra do Garças.
O maior responsável pela economia é a agropecuária, que gera 40,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado, o setor de serviços representa 40,2% do PIB, o setor industrial corresponde a 19% do PIB.
Atualmente o estado é o maior produtor de soja do país, sendo o grão o maior produto de exportação do Mato Grosso. O polo de algodão, cujo principal centro é o município de Rondonópolis, chega a produzir 1,2 milhão de toneladas por ano. O crescimento econômico anual do estado supera a média brasileira. O rebanho bovino é um dos maiores do país.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do estado é de 0,796, ocupando a 11° posição entre os estados do Brasil. Cerca de 90% dos habitantes com mais de 15 anos são alfabetizados.
Existe um grande déficit nos serviços de saneamento ambiental, visto que cerca de 50% das residências não têm coleta de esgoto e acesso a rede de água tratada. A taxa de mortalidade infantil é de19,2 para cada mil nascidas vivas.
O estado apresenta grande riqueza cultural, que é representada pelo Cururu, Siriri, Rasqueado Cuiabano, o Boi, a Serra, a Dança de São Gonçalo, a Dança dos Mascarados, o Chorado, Congo, entre outras.
Na culinária se destacam os pratos típicos: Maria Isabel, farofa de banana, pacu assado, pacu na folha de bananeira, moqueca de pintado, bolo de arroz, frango com pequi e linguiça cuiabana.
O artesanato é representado pela viola de concho, bonecas de pano, artesanato em madeira, cerâmica, trançados feitos através de fibras vegetais de taquara e as redes bordadas.
Mato Grosso do Sul
Localizado na Região Centro-Oeste, o estado de Mato Grosso do Sul faz fronteiras com os estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, São Paulo e Paraná; além de países como Bolívia e Paraguai. Seu território é cortado no extremo sul pelo Trópico de Capricórnio.
O estado abriga a oeste, dois terços do Pantanal Mato-Grossense, a maior planície alagável do mundo e um dos ecossistemas mais importantes do planeta. Tanto que, em 2001, foi reconhecido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) como patrimônio natural da humanidade. Outro destaque do estado são as grutas e os rios da cidade de Bonito, que atraem turistas para a serra da Bodoquena.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul compunham um único estado brasileiro. No entanto, em 1977, o governo federal decretou a divisão do estado, alegando dificuldade em desenvolver a região diante de sua grande extensão e diversidade. O norte, menos populoso, permaneceu como Mato Grosso. O sul do território, mais próspero e populoso, passou a ser Mato Grosso do Sul.
Sua extensão territorial é de 357.145,836 quilômetros quadrados. Conforme dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado totaliza 2.449.024 habitantes, distribuídos em 78 municípios. Desses, apenas 23 possuem população superior a 20 mil habitantes. O território do Mato Grosso do Sul é composto por grandes propriedades rurais e enormes vazios populacionais, refletindo diretamente na baixa densidade demográfica, que atualmente é de aproximadamente 6,8 hab./km².
O relevo é caracterizado por planaltos, com escarpas a leste e depressão a noroeste. O ponto mais elevado é o morro Grande, no morro da Santa Cruz, com 1.065 metros de altitude. Predomina o clima do tipo tropical, com chuvas de verão e inverno seco. A vegetação é composta por cerrado a leste, pantanal a oeste, floresta tropical ao sul.
Os principais rios do estado são: Anhanduí, Apa, Aporé ou do Peixe, Aquidauana, Correntes, Miranda, Paraguai, Paraná, Paranaíba, Pardo, Sucuriú, Taquari, Verde.
Mato Grosso e Mato Grosso do Sul compunham um único estado brasileiro. No entanto, em 1977, o governo federal decretou a divisão do estado, alegando dificuldade em desenvolver a região diante de sua grande extensão e diversidade. O norte, menos populoso, permaneceu como Mato Grosso. O sul do território, mais próspero e populoso, passou a ser Mato Grosso do Sul.
Sua extensão territorial é de 357.145,836 quilômetros quadrados. Conforme dados do Censo Demográfico de 2010, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado totaliza 2.449.024 habitantes, distribuídos em 78 municípios. Desses, apenas 23 possuem população superior a 20 mil habitantes. O território do Mato Grosso do Sul é composto por grandes propriedades rurais e enormes vazios populacionais, refletindo diretamente na baixa densidade demográfica, que atualmente é de aproximadamente 6,8 hab./km².
O relevo é caracterizado por planaltos, com escarpas a leste e depressão a noroeste. O ponto mais elevado é o morro Grande, no morro da Santa Cruz, com 1.065 metros de altitude. Predomina o clima do tipo tropical, com chuvas de verão e inverno seco. A vegetação é composta por cerrado a leste, pantanal a oeste, floresta tropical ao sul.
Os principais rios do estado são: Anhanduí, Apa, Aporé ou do Peixe, Aquidauana, Correntes, Miranda, Paraguai, Paraná, Paranaíba, Pardo, Sucuriú, Taquari, Verde.
Bandeira do Mato Grosso do Sul
Significado da bandeira: a estrela simboliza o estado e a riqueza produzida pelo trabalho; o verde é um alerta à preservação ambiental; o azul representa o céu; e o branco, a paz.
Fundada em 1899, Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul, acolhe paulistas, paranaenses, gaúchos, árabes, nordestinos, entre outros migrantes. Sua população é de 786.797 habitantes. Outras cidades populosas do estado são: Dourados (196.035), Corumbá (103.703), Três Lagoas (101.791), Ponta Porã (77.872), Naviraí (46.424), Aquidauana (45.614), Nova Andradina (45.585), Paranaíba (40.192) e Coxim (32.159).
Mato Grosso do Sul apresenta o maior crescimento econômico da Região Centro-Oeste. A principal atividade econômica desenvolvida no estado é a agropecuária, sendo responsável por aproximadamente 29% do Produto Interno Bruto (PIB) estadual. Na agricultura, os principais produtos são: a soja e a cana de açúcar. Destacam-se também as plantações de arroz, café, trigo, milho, feijão, mandioca, algodão, amendoim e cana- de- açúcar.
Na pecuária, Mato Grosso do Sul detém o maior rebanho bovino do país. Para ampliar a atividade industrial, o estado concede incentivos fiscais, como a maioria dos estados brasileiros. Esse fato tem proporcionado um significativo processo de industrialização na região.
O estado possui o 8° melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com média de 0,802. A mortalidade infantil é de 16,9 a cada mil nascidos. Apenas 8,7% da população não é alfabetizada. No entanto, Mato Grosso do Sul apresenta um dos menores índices de domicílios com rede de esgoto, apenas 20%.
A culinária é bem diversificada, entre os hábitos alimentares da população incluem, além dos peixes, os pratos feitos com carne. Sob influência do Paraguai, vem o gosto pelo mate gelado ou tererê, além das chipas, uma espécie de pão de queijo. Outro prato muito popular são as salteñas, pastéis assados e recheados com frango, de origem boliviana.
Na pecuária, Mato Grosso do Sul detém o maior rebanho bovino do país. Para ampliar a atividade industrial, o estado concede incentivos fiscais, como a maioria dos estados brasileiros. Esse fato tem proporcionado um significativo processo de industrialização na região.
O estado possui o 8° melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, com média de 0,802. A mortalidade infantil é de 16,9 a cada mil nascidos. Apenas 8,7% da população não é alfabetizada. No entanto, Mato Grosso do Sul apresenta um dos menores índices de domicílios com rede de esgoto, apenas 20%.
A culinária é bem diversificada, entre os hábitos alimentares da população incluem, além dos peixes, os pratos feitos com carne. Sob influência do Paraguai, vem o gosto pelo mate gelado ou tererê, além das chipas, uma espécie de pão de queijo. Outro prato muito popular são as salteñas, pastéis assados e recheados com frango, de origem boliviana.
Minas gerais
A Inconfidência Mineira surgiu com a intenção de romper as relações entre a colônia e a metrópole. O movimento reuniu proprietários rurais, intelectuais, clérigos e militares, numa conspiração que pretendia eliminar a dominação portuguesa e criar um país livre, em 1789. Tiradentes, filho de um pequeno proprietário, foi a figura de maior destaque da Inconfidência Mineira. O movimento foi tão importante que inspirou a criação da bandeira de Minas Gerais.
Bandeira de Minas Gerais
A bandeira do estado é composta por um triângulo que simboliza a Santíssima Trindade, o branco representa a paz dos inconfidentes. A frase em latim, foi extraída da obra do poeta romano Virgílio, significa “Liberdade ainda que tardia”.
O estado possui 853 municípios, sendo Belo Horizonte a capital. Outras cidades importantes de Minas Gerais são: Contagem, Uberlândia, Juiz de Fora, Betim, Montes Claros, Ribeirão das Neves, Uberaba, Governador Valadares, Ipatinga, e as cidades históricas: Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Sabará, São João Del Rey e Diamantina. A população estadual é de 19.597.330 habitantes, o que corresponde a 10,2% da população brasileira. Sendo 85,3% residentes em área urbana e 14,7% residentes na zona rural.
O relevo é caracterizado por planaltos com escarpas e depressão no centro. O ponto mais elevado é o pico da Bandeira, localizado na serra do Caparaó, com 2.889,80 metros. A vegetação é composta por floresta tropical e cerrado; o clima é tropical, com temperatura média anual de 21°C. A hora local é a mesma de Brasília. Os principais Rios são: das Velhas, Doce, Grande, Jequitinhonha, Mucuri, Paracatu, Paranaíba, Pardo e São Francisco.
No âmbito da economia, Minas Gerais é o maior produtor de café e leite do país, é o segundo Estado mais industrializado do Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo. A agropecuária é uma atividade muito influente. Um setor que está se desenvolvendo no Estado é a biotecnologia. É o maior produtor brasileiro de minério de ferro, outros minerais explorados são o ouro e o zinco.
O estado apresenta uma grande disparidade social entre o sul e o norte do seu território, sendo o norte de Minas Gerais uma das áreas mais pobres do Brasil, com precária rede de esgoto, alta taxa de mortalidade infantil e analfabetismo.
O estado possui 853 municípios, sendo Belo Horizonte a capital. Outras cidades importantes de Minas Gerais são: Contagem, Uberlândia, Juiz de Fora, Betim, Montes Claros, Ribeirão das Neves, Uberaba, Governador Valadares, Ipatinga, e as cidades históricas: Ouro Preto, Mariana, Tiradentes, Sabará, São João Del Rey e Diamantina. A população estadual é de 19.597.330 habitantes, o que corresponde a 10,2% da população brasileira. Sendo 85,3% residentes em área urbana e 14,7% residentes na zona rural.
O relevo é caracterizado por planaltos com escarpas e depressão no centro. O ponto mais elevado é o pico da Bandeira, localizado na serra do Caparaó, com 2.889,80 metros. A vegetação é composta por floresta tropical e cerrado; o clima é tropical, com temperatura média anual de 21°C. A hora local é a mesma de Brasília. Os principais Rios são: das Velhas, Doce, Grande, Jequitinhonha, Mucuri, Paracatu, Paranaíba, Pardo e São Francisco.
O estado apresenta uma grande disparidade social entre o sul e o norte do seu território, sendo o norte de Minas Gerais uma das áreas mais pobres do Brasil, com precária rede de esgoto, alta taxa de mortalidade infantil e analfabetismo.
Pará
O estado do Pará está localizado na Região Norte do Brasil, apresenta o segundo maior território do país, sendo menor apenas que o Amazonas. Conforme dados da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), o território do Pará concentra 31 etnias indígenas espalhadas em 298 povoações, totalizando mais de 27 mil índios. Também possui comunidades negras remanescentes de antigos quilombos.
A extensão territorial é de 1.247.950,003 quilômetros quadrados, conforme contagem realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado totaliza 7.581.051 habitantes, que estão distribuídos em 143 municípios. Apresenta baixa densidade demográfica, com aproximadamente 6 hab./km². A população é bem miscigenada, sendo formada por indígenas, negros, europeus, ribeirinhos e asiáticos.
O relevo do Pará apresenta planície amazônica a norte, depressões e pequenos planaltos. O ponto mais elevado é a serra do Acari, com 1906 metros de altitude. A vegetação é caracterizada por mangues no litoral, campos na ilha de Marajó, cerrado ao sul e floresta Amazônica. O Pará altera regiões de planícies alagáveis como a ilha de Marajó, com a floresta Amazônica, na porção oeste, e campos de pastagens em regiões desmatadas na porção leste. O clima é equatorial, a temperatura média anual é de 27°C.
A capital do estado é a cidade de Belém, outras cidades importantes são: Ananindeua, Santarém, Marabá, Castanhal, Abaetetuba, Cametá, Bragança, Itaituba, Marituba.
Os rios de maior importância são: Amazonas, Jari, Pará, Tapajós, Tocantins, Tromberas, Xingu.
A capital do estado é a cidade de Belém, outras cidades importantes são: Ananindeua, Santarém, Marabá, Castanhal, Abaetetuba, Cametá, Bragança, Itaituba, Marituba.
Os rios de maior importância são: Amazonas, Jari, Pará, Tapajós, Tocantins, Tromberas, Xingu.
Bandeira do Pará
Significado da bandeira: a faixa branca representa a linha do Equador e o rio Amazonas. O vermelho significa a força da população paraense. A estrela azul simboliza o estado do Pará.
A economia paraense tem no extrativismo mineral sua principal atividade econômica (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, estanho), o alumínio e o minério de ferro são os principais produtos de exportação. O extrativismo vegetal se mantém importante, porém, nem sempre de forma sustentável. Outras atividades são: agricultura, pecuária, o setor de serviços se destaca nas maiores cidades, as indústrias e, de forma lenta, o turismo vem se destacando.
O garimpo manual de Serra Pelada, que na década de 1980 atraiu aproximadamente 100 mil garimpeiros, esgotou-se. Hoje ele integra o projeto Ouro Serra Leste, da Companhia Vale do Rio Doce, que retira o minério de jazidas profundas.
O Pará é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é o município com maior produção de banana do País.
A indústria concentra-se mais na região metropolitana de Belém, encabeçada pelos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, e nos municípios de Marabá e Barcarena.
O Produto Interno Bruto (PIB) do estado é de 58.519 bilhões.
As manifestações culturais são bem diversificadas, no segundo domingo de outubro a cidade de Belém recebe devotos de todo o Brasil na procissão do Círio de Nazaré, em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré. Cerca de 20 milhões de pessoas participam de uma das maiores festas católicas do país.
As danças típicas como o carimbó e o lundu representam bem a identidade do povo paraense. O artesanato é marcado por peças inspiradas nas milenares civilizações indígenas e joias produzidas com matérias primas encontradas na própria natureza.
O Pará eterniza personagens de lendas amazônicas como o Uirapuru e o Boto, por meio de apresentações culturais que ocorrem em diferentes localidades do estado.
A culinária tem a influência indígena, portuguesa e africana, nela destacam-se os peixes, os molhos apimentados, a maniçoba (espécie de cozido preparado com carne de porco e o sumo das folhas tenras da mandioca), o pato no tucupi, no qual a ave é servida com molho de mandioca e ervas, açaí, bacaba, castanha do pará, bacuri, entre outros.
Entre os problemas sociais no Pará, o uso da terra é um dos principais, pois o estado é dominado pelo latifúndio – 1% das propriedades ocupa mais da metade de sua extensão territorial. Por essa razão, o estado enfrenta graves problemas pela disputa da terra.
O Pará também tem registros de trabalho escravo. Na área de saúde, a malária ainda preocupa por sua alta incidência. A taxa de mortalidade infantil é de 23 para cada mil nascidos vivos.
A economia paraense tem no extrativismo mineral sua principal atividade econômica (ferro, bauxita, manganês, calcário, ouro, estanho), o alumínio e o minério de ferro são os principais produtos de exportação. O extrativismo vegetal se mantém importante, porém, nem sempre de forma sustentável. Outras atividades são: agricultura, pecuária, o setor de serviços se destaca nas maiores cidades, as indústrias e, de forma lenta, o turismo vem se destacando.
O garimpo manual de Serra Pelada, que na década de 1980 atraiu aproximadamente 100 mil garimpeiros, esgotou-se. Hoje ele integra o projeto Ouro Serra Leste, da Companhia Vale do Rio Doce, que retira o minério de jazidas profundas.
O Pará é o maior produtor de pimenta do reino do Brasil e está entre os primeiros na produção de coco da Bahia e banana. São Félix do Xingu é o município com maior produção de banana do País.
A indústria concentra-se mais na região metropolitana de Belém, encabeçada pelos distritos industriais de Icoaraci e Ananindeua, e nos municípios de Marabá e Barcarena.
O Produto Interno Bruto (PIB) do estado é de 58.519 bilhões.
As manifestações culturais são bem diversificadas, no segundo domingo de outubro a cidade de Belém recebe devotos de todo o Brasil na procissão do Círio de Nazaré, em homenagem a Nossa Senhora de Nazaré. Cerca de 20 milhões de pessoas participam de uma das maiores festas católicas do país.
As danças típicas como o carimbó e o lundu representam bem a identidade do povo paraense. O artesanato é marcado por peças inspiradas nas milenares civilizações indígenas e joias produzidas com matérias primas encontradas na própria natureza.
O Pará eterniza personagens de lendas amazônicas como o Uirapuru e o Boto, por meio de apresentações culturais que ocorrem em diferentes localidades do estado.
A culinária tem a influência indígena, portuguesa e africana, nela destacam-se os peixes, os molhos apimentados, a maniçoba (espécie de cozido preparado com carne de porco e o sumo das folhas tenras da mandioca), o pato no tucupi, no qual a ave é servida com molho de mandioca e ervas, açaí, bacaba, castanha do pará, bacuri, entre outros.
Entre os problemas sociais no Pará, o uso da terra é um dos principais, pois o estado é dominado pelo latifúndio – 1% das propriedades ocupa mais da metade de sua extensão territorial. Por essa razão, o estado enfrenta graves problemas pela disputa da terra.
O Pará também tem registros de trabalho escravo. Na área de saúde, a malária ainda preocupa por sua alta incidência. A taxa de mortalidade infantil é de 23 para cada mil nascidos vivos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário