Criação do homem


A Criação do Homem


Nós cremos que o homem foi criado por Deus. Ele não evoluiu. Na verdade, sua criação foi a coroa de todas as obras de Deus no princípio e um poderoso testemunho da grandeza de Deus e do lugar único do homem no mundo de Deus.
A Escritura mostra a singularidade do homem de muitas formas diferentes:
  • Deus falou consigo mesmo antes de criar o homem—algo que ele não fez quando criando as outras coisas (Gn. 1:26).
  • Deus criou o homem à sua própria imagem (Gn. 1:26, 27).
  • Deus criou o homem mediante um ato duplo (Gn. 2:7) e não o chamou simplesmente à existência, como fez com as bestas, pássaros e peixes.
  • Deus criou o homem para viver em comunhão com ele (Gn. 2:15-17).
  • Deus fez um lugar especial no qual o homem poderia viver (Gn. 2:8).
  • Tendo criado o homem, Deus falou-lhe diretamente (Gn. 1:28).
  • Deus deu ao homem domínio sobre todas as outras criaturas terrenas (Gn. 1:28).
O relato escriturístico da criação do homem difere radicalmente da teoria evolucionária, que vê o homem como diferente das bestas somente em grau, não em natureza e tipo, e certamente não em sua habilidade de conhecer a Deus e viver em relacionamento com ele. Não vendo nenhuma distinção entre homem e besta, os evolucionistas começam a confundir os dois em outras formas também, falando de "direitos animais," tratando os fetos como algo a ser jogado fora, e referindo-se ao povo pagão como "primitivo."
Mais importante ainda, a criação única do homem nos lembra do alto lugar que o homem tinha na primeira criação e quanto ele perdeu por meio da queda. Somente a glória do seu primeiro estado pode explicar a miséria do seu estado presente. Somente alguém criado para viver em comunhão com Deus pode agora viver na comunhão de Satanás. Somente alguém tal alto poderia cair tão profundamente. Somente alguém criado para a vida eterna pode, por seu pecado, trazer sobre si a morte eterna.
Os evolucionistas não podem entender a condição presente do homem, e assim eles procuram remédios na educação, na reforma social, na política e em outras "soluções" humanas semelhantes. Um evolucionista não crê, e nem pode crer que o homem está perdido, sua condição é miserável e seu estado sem esperança. Ele não pode ver que as soluções terrenas e temporais para os problemas do homem são inúteis. Somente na Escritura temos um entendimento correto da condição original do homem e sua grande necessidade.
Entendendo o que o homem era, e o que se tornou por meio do pecado, vemos que é impossível para ele levantar por suas próprias iniciativas, ou mesmo encontrar o remédio que precisa. Não olhamos para nenhuma solução humanamente concebida, mas para Jesus, a única solução e o remédio divino para a miséria do homem.
Eu dono do blog acho e tenho certeza que o homem foi criado por Deus.



CRIAÇÃO X EVOLUÇÃO  (O CONFLITO DOS SÉCULOS )

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Evolução humana

Em oposição ao criacionismo, a teoria evolucionista parte do princípio de que o homem é o resultado de um lento processo de alterações (mudanças). Esta é a idéia central da evolução: os seres vivos (vegetais e animais, incluindo os seres humanos) se originaram de seres mais simples, que foram se modificando ao longo do tempo.
Essa teoria, formulada na segunda metade do século XIX pelo cientista inglês Charles Darwin, tem sido aperfeiçoada pelos pesquisadores e hoje é aceita pela maioria dos cientistas.
Após abandonar seus estudos em medicina, Charles Darwin (1809 – 1882) decidiu dedicar-se às pesquisas sobre a natureza. Em 1831 foi convidado a participar, como naturalista, de uma expedição de cinco anos ao redor do mundo organizada pela Marinha britânica.
Em 1836, de volta  à Inglaterra, trazia na bagagem milhares de espécimes animais e vegetais coletados em todos os continentes, além de uma enorme quantidade de anotações. Após vinte anos de pesquisas baseadas nesse material, saiu sua obra prima: A Origem das Espécies através da seleção natural, livro publicado em 1859.
A grande contribuição de Darwin para a teoria da evolução foi a idéia da seleção natural. Ele observou que os seres vivos sofrem modificações que podem ser passadas para as gerações seguintes.
No caso das girafas, ele imaginou que, antigamente, haveria animais de pescoço curto e pescoço longo. Com a oferta mais abundante de alimentos no alto das árvores, as girafas de pescoço longo tinham mais chance de sobreviver, de se reproduzir e assim transmitir essa característica favorável aos descendentes. A seleção natural nada mais é, portanto, do que o resultado da transmissão hereditária dos caracteres que melhor adaptam uma espécie ao meio ambiente. [...]
A idéia seleção natural não encontrou muita resistência, pois explicava a extinção de animais como os dinossauros, dos quais já haviam sido encontrados muitos vestígios. O que causou grande indignação, tanto nos meios religiosos quanto nos científicos, foi a afirmação de que o ser humano e o macaco teriam um parente em comum, que vivera há milhões de anos. Logo, porém surgiria a comprovação dessa teoria, à medida que os pesquisadores  descobriam esqueletos com características intermediárias entre os humanos e os símios.


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